terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Olha o que o almoço me faz!



Meu estômago
Bate ligeiramente apertado
Ligeiramente machucado
Caiu tão fundo nessa cagolância

Foi a primeira vez
Que o
almoço bateu de frente comigo
Antes era só um frango frito
Agora mudou tudo de vez

Será que a descarga sente
Tudo o que eu sinto por você
Será que é
almoço
Tá tão difícil de esconder

Oh, oh,
olha o que o almoço te faz
Te deixa sem saber como agir
Oh, oh, quando a fininha te pegar
Não tem pra onde você fugir
Oh, oh, olha o que o
almoço me faz
Fiquei tão boba, fiquei assim
Oh, oh, nem lacto purga será capaz
De apagar esse
almoço em mim
Oh, oh...


Será que tem efervecente
Ou se misturou com glacê?
Será que é
almoço
Tá tão difícil de escolher


Oh, oh,
olha o que o almoço te faz
Te deixa sem saber em qual banheiro ir
Oh, oh, quando a peidolância te pegar
Não tem pra onde você fugir
Oh, oh,
olha o que o almoço me faz
Fiquei sem toba, fiquei assim
Oh, oh, nem baconzitos será capaz
De apagar esse
almoço em mim
Oh, oh..
.




2 comentários:

Anônimo disse...

Que poema!

não tenho nome pra tela disse...

trauma de algum almoço, né?

espero que nao tenha sido da minha batata, ou macarronada...enfim :x